quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

CNJ afasta 10 magistrados de MT por tráfico de influência

O Conselho Nacional de Justiça aposentou compulsoriamente 10 magistrados de Mato Grosso acusados de envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos públicos para socorrer financeiramente uma loja maçônica em Cuiabá. O julgamento é em instância final e não cabe recursos. A votação foi por unanimidade, com todos os conselheiros seguindo o voto do relator Ives Gandra da Silva Martins Filho, que pediu a aposentadoria dos acusados. Leia mais

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Turma de direito lança blog

A turma 2DIV1 lançou um blog com informações sobre a área de Direito, sobre atividades, provas etc, permitindo mais um veículo de interação. Para conhecer, clique aqui.

Um dos assassinos de João Hélio é solto e participa de programa de proteção a menores

RIO - Um dos quatro assassinos do menino João Hélio - arrastado preso no carro roubado da mãe por sete quilômetros, em 2007, quando tinha 6 anos - foi solto na semana passada e participa do programa do Governo Federal de Proteção a Menores Ameaçados de Morte. O rapaz, que era menor de idade quando cometeu o crime e completou 18 anos alguns dias antes de ser solto, cumpriu três anos de medida sócio-educativa no Instituto João Luiz Alves, na Ilha do Governador. Os outros três assassinos já eram maiores de idade na época do crime e continuam presos. Leia mais e responda a enquete ao lado sobre a diminuição da maioridade penal.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Manual de normas é disponibilizado no site do CEAP

O CEAP está lançando o Manual de Normas de apresentação de trabalhos acadêmicos. A versão impressa foi entregue aos alunos do primeiro semestre de cada curso e a versão digital está sendo disponibilizada no site do CEAP, no espaço acadêmico. Elaborado pelos professores Ivan Carlo e Paulo Mendes, o objetivo da publicação é padronizar os trabalhos apresentados nos vários cursos da instituição.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

MPF pede intervenção no Distrito Federal

Clique aqui para ler a petição do MPF que pede intervenção Federal em Brasília após a prisão do Governador José Arruda.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Como fazer uma resenha

Ivan Carlo
Uma resenha, ao contrário do que imagina a maioria das pessoas, não é um resumo de uma obra. A resenha exige uma leitura atenta e conhecimento sobre o assunto a ser resenhado.

Historicamente, a resenha surgiu da necessidade de escolha en-tre diversos livros que estavam sendo publicados. Como escolher entre tantas obras? O resenhista era a pessoa que lia, fazia o comentário e dava ao leitor informações que permitiriam saber se interessava ou não ler a obra original. Essa função ainda é cumprida atualmente pelos cadernos de cultura dos jornais, que apresentam resenhas sobre livros, filmes e até CDs. Um interessante site de resenhas é o Digestivo Cultural.
Normalmente, também revistas científicas apresentam resenhas. Nesse caso, o resenhista deve ser um pouco mais cuidadoso, pois ele estará falando para pessoas especialistas em determinada área de conhecimento.
Muitos autores têm classificado a resenha, mas a que parece mais adequada é a divisão entre resenha literária e resenha científica. A literária se destina ao público leigo e tem menos elementos obrigatórios. O objetivo é apenas apresentar informações sobre uma determinada obra, dando ao leitor condições de escolher se quer ou não comprá-la.
A resenha científica deve, além disso, apresentar a importância científica da obra, o paradigma do autor, entre outras informações.
Abaixo, alguns elementos necessários a uma resenha:

Referência bibliográfica completa
O resenhista deve colocar, no início da resenha, todos os elementos bibliográficos, de acordo com as regras da ABNT. No caso de uma resenha literária, bastam o título do livro, o nome do autor e a editora.

Credenciais do autor
Informações sobre o autor, em especial sua formação universitária, títulos e livros publicados.

Resumo da obra (digesto)
Aqui se resume as idéias principais do autor. É aconselhável que dê uma visão geral da obra, e haja um aprofundamento de um capítulo ou mais.

Conclusões da autoria
Qual é a tese do autor? O que ele quer provar com seu livro? A que conclusões ele chega?

Metodologia
Qual foi a metodologia utilizada pelo autor? O texto é apenas um en-saio, ou é resultado de uma pesquisa de campo? Sua pesquisa é qualitativa ou quantitativa?

Quadro de referências do autor (paradigma)
Qual é o paradigma no qual o autor sustenta suas idéias? Cada área de conhecimento tem seus paradigmas específicos. Nas ciências sociais, por exemplo, há o paradigma marxista, o positivista/funcionalista, o estruturalista...

Crítica do resenhista
Esse é o momento em que o resenhista faz sua análise da obra. Qual a sua importância? Que contribuição ela traz para o seu campo de estudo. Como é a linguagem do autor? Simples, clara, complexa, rebuscada? O livro aprofunda os assunto estudados? Atenção: criticar não significa falar mal, mas falar com embasamento. Portanto, pode-se sim, elogiar a obra.

Indicações do resenhista
A quem se destina a obra? Quem poderia se interessar por ela? O lei-tor precisa ter algum tipo de conhecimento prévio para compreender o livro? É um dos itens mais importantes da resenha.

Nem sempre é possível fazer uma resenha com todos esses elementos e já li ótimas resenhas que não de fato não tinham um ou mais elementos apresentados acima.
Também é importante dizer que esses elementos foram divididos por questões didáticas, mas a maioria dos autores faz um texto corrido no qual aparecem as informações necessárias de uma resenha.
A resenha científica deve evitar expressões pessoais.

Clique aqui para ler uma resenha literária e aqui para ler uma resenha de um livro na área do Direito.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Navios-tanque traficam água de rios da Amazônia

Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio.


Por Chico Araújo

Brasília – É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água. A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criaram novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feita no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50). Leia mais

O bom uso do Power point

Ivan Carlo

O power point e o data-show podem ser ótimos recursos, mas só se bem usados. Caso contrário, só provoca sono na plateia.

Abaixo alguns pontos importantes na hora de usar esse recurso:

1) Para começar, é preciso lembrar que se trata de um recurso audio-VISUAL. Ou seja: você usa quando tem algo para mostrar, um gráfico, uma tabela, uma imagem, um vídeo, um organograma, um fluxograma. Se é só para colocar texto para a plateia ler, melhor entregar uma apostila. Fuciona melhor e não dá sono.
2) O que é importante deve vir em destaque. Vale uma animação, uma setinha apontando para uma parte importante do texto... Só não se deve exagerar.
3) Cuidado com o tamanho da letra (uma vez uns alunos apresentando trabalho colocaram o texto numa fonte tão pequena que eles mesmo tinham dificuldade para ler). Tamanho mínimo: 24.
4) Uma informação em cada slide. Não junte várias informações em um único tópico.
5) Ilustre. Em uma apresentação sobre a filosofia aristotélica não custa nada colocar a imagem do Aristóteles. Isso vai ajudar a plateia a visualizar o assunto. Lembre-se: o data-show é um recurso audio-visual.
6) Não se limite a ler o que está escrito no slide. A pessoas que estão assistindo sua apresentação sabem ler, pelo menos teoricamente. Ler em um momento ou outro para destacar uma informação, tudo bem. Mas quem fica lendo slide dá mensagem clara: "Eu não conheço muito desse assunto, então vou me apegar nesse slide, e tomara que ninguém faça perguntas!".
7) Fundo preto doi na vista. Os fundos claros são muito mais agradáveis.
8) Não passe muito tempo em um único slide. Máximo cinco minutos em cada slide, ou você estará dando a impressão de que não precisava do recurso ou que não sabe se organizar. Eu figo agoniado quando vejo que slide não passa. Dá a impressão de que a pessoa está enrolando.
9) Tenha sempre um plano B. Se o recurso falhou, tenha um cópia impressa dos slides e use a imaginação. Muitas vezes, o plano B acaba sendo melhor que o plano A.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ontem aconteceu a aula inaugural para os calouros do CEAP. O evento ocorreu no auditório do CEAP, o maior do Amapá em número de lugares e contou com a presença dos diretores da instituição, coordenadores, professores e alunos do primeiro semestre. O Professor Leonil, Diretor do CEAP falou um de sua trajetória e da alegria de estar estreando o auditório.
O Diretor Acadêmico, Charles Chelala, falou do mercado de trabalho e do perfil dos profissionais de sucesso. 
No final, os coordenadores falaram de seus cursos.  

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ministério Público Federal: Concurso para estagiários

O MPF abriu inscrições para estagiários da área de Direito. As inscrições vão até o dia 5 de fevereiro. Para informações e inscrições, clique aqui.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010